24 de novembro de 2012

Mensagem aos cursista do curso Tecnologia na Educação "Ensinando e Aprendendo com as TIC".


Persistência é tudo Muita gente acha que é difícil começar uma caminhada. Pessoalmente penso diferente. Para mim, mas difícil que iniciar é continuar... De começos o mundo está cheio: os que começam um casamento, os que começam a abandonar um vício, os que iniciam o aprendizado de uma língua e por ai vai. Ir em frente é mais complicado. Exige persistência e muita força de vontade. Requer que nós olhemos para trás com sentimento de satisfação pela experiência adquirida e não com remorso ou sensação de arrependimento. Que nós tenhamos sonhos, mas que não vivamos de sonhos. Que choremos, mas não deixemos as lágrimas turvarem nossa visão. Que escutemos os outros, mas que não desistamos de fazer o que julguemos certo, por causa deles. Tudo isso de tão simples parece coisa de criança. E é mesmo! Antes de aprendermos a andar precisamos: cair muitas vezes, nos machucar, chorar, ser motivo de riso, e nem por isso tudo desistimos ou deixamos de levantar. Nisso temos muito que aprender com as crianças. Elas "sabem" que antes de dar os primeiros passos, é preciso ficar de pé, e antes disso é preciso engatinhar. Que precisamos das pessoas para servir de apoio, mas, que elas não são bengalas e nós não somos aleijados. Se todas as pessoas soubessem disso teríamos bem menos fracassados no mundo. Gente que poderia atingir grandes coisas, mas que desiste no meio do caminho. Diante disso só temos a agradecer a predisposição para certos aprendizados na infância. Se fosse o contrário, muita gente hoje estaria numa cadeira de rodas. Autores: Marcos Lima e Ronaldo Oliveira

9 de novembro de 2012

Mídias na Educação

Acesse os conteúdos de Mídias na Educação

Aqui...

O Vídeo na Sala de Aula

Como usar o Vídeo na Sala de Aula


Finalmente o vídeo está chegando à sala de aula. E dele se esperam, como em tecnologias anteriores, soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem. O vídeo ajuda a um bom professor, atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.


Leia Mais...


VÍDEO PRODUÇÃO
. Contar em vídeo um determinado assunto
. Pesquisa em jornais, revistas, entrevistas com pessoas.
. Elaboração do roteiro, gravação, edição, sonorização. . Exibição em classe e/ou em circuito interno.
. Comentários positivos e negativos. A diferença entre a intenção e o resultado obtido.


25 de outubro de 2012

Top 25: as senhas mais populares em 2012

   Você não é uma dessas pessoas, é? ;-)

 Acredite se quiser. Mesmo depois de tantos ataques a grandes redes sociais e serviços de email, muitas pessoas continuam usando senhas de baixa complexidade. O site Mashable divulgou a lista das 25 combinações mais usadas em 2012. Abaixo, as palavras de acordo com a ordem de popularidade e o status em relação ao ano passado:
  1. password (não mudou de posição);
  2. 123456 (não mudou de posição);
  3. 12345678 (não mudou de posição);
  4. abc123 (subiu 1 posição);
  5. qwerty (desceu 1 posição);
  6. monkey (não mudou de posição);
  7. letmein (subiu 1 posição);
  8. dragon (subiu 2 posições);
  9. 111111 (subiu 3 posições);
  10. baseball (subiu 1 posição);
  11. iloveyou (subiu 2 posições);
  12. trustno1 (desceu 3 posições);
  13. 1234567 (desceu 6 posições);
  14. sunshine (subiu 1 posição);
  15. master (desceu 1 posição);
  16. 123123 (subiu 4 posições);
  17. welcome (nova);
  18. shadow (subiu 1 posição);
  19. ashley (desceu 3 posições);
  20. football (subiu 5 posições);
  21. jesus (nova);
  22. michael (subiu 2 posições);
  23. ninja (nova);
  24. mustang (nova);
  25. password1 (nova).
Se alguma das suas senhas está listada acima, recomendamos que você troque-a imediatamente. Claro, se você usa variantes em português (como “senha”, “macaco” e “dragão”), também não precisa pensar muito para modificá-las, afinal, não é porque o Banco Central da França usava o código “123456” que você deve fazer igual.
O mais indicado é usar uma senha diferente para cada serviço, sendo que cada código de acesso deve ter no mínimo oito caracteres. Softwares de gerenciamento de palavras-passe podem ser úteis para ajudar na memorização. E, por fim, o mais importante: não use a senha da sua conta bancária como chave de outro serviço online.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/seguranca/31761-top-25-as-senhas-mais-populares-em-2012.htm#ixzz2AJEiixf8


9 de outubro de 2012

Túnel das mídias

Click na imagem

Uso do Blog na Educação


Diários da Educação

O termo blog, que hoje já faz parte do nosso vocabulário, vem da contração do inglês web log, que quer dizer “diário da web”. Os blogs são um tipo de site que permite atualização rápida por meio dos posts – que são os artigos – e possibilita que os leitores façam comentários. Mais do que diários virtuais, os blogs costumam seguir um tema específico, como moda, política, gastronomia, cultura ou educação. “Uma característica é sua natureza de espaço para diálogos. Comentários aos posts podem ser oportunidades para troca de ideias, para a manifestação de discordâncias, para a indicação de informações, etc”, explica Jarbas Novelino Barato, doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Tecnologia Educacional pela San Diego State University, que também mantém um blog de educação: o Boteco Escola (http://jarbas.wordpress.com).

No ambiente educacional, os blogs popularizaram-se de maneira bastante rápida. Muitos professores têm hoje seu blog pessoal, no qual discutem temas do cotidiano escolar ou usam o espaço virtual como recurso extraclasse para atrair a atenção dos alunos. Para Barato, a primeira regra é que os blogs precisam ser utilizados como blogs, ou seja, instrumento de autoria e comunicação no ciberespaço. “Qualquer proposta de uso de blogs em educação precisa garantir que os alunos sintam-se ‘cibercidadãos’. Como acontece com qualquer instrumento de comunicação, é preciso que os blogs sejam utilizados com imaginação. O uso de blogs nas escolas depende muito de professores que consigam criar bons desafios de comunicação para os alunos.”

Crie seu blog 
Criar um blog é muito mais fácil do que se imagina, já que existem plataformas gratuitas que ensinam, quase que intuitivamente, como fazer um blog, além de oferecer opções de layouts, que podem ser personalizados. “Além de texto, [eles] podem apresentar imagens, vídeos e ilustrações. Outra vantagem: são fáceis de editar. Por isso, os autores podem sempre corrigir ou eliminar mensagens”, explica Barato.
A professora Cris Chabes mantém seu próprio blog, o Prô Cris Chabes (http://crischabes.blogspot.com), e também colabora com o blog Reeducaçãoem Foco (http://redeeducacaoemfoco.blogspot.com), que ganhou o 3º lugar no prêmio Top Blog 2011, na categoria Educação, indicado pelo júri acadêmico. Para criar o blog Prô Cris, ela escolheu a plataforma Blogspot. “Eu mesma criei e montei o layout. No início tive um pouco de dificuldade, pois nunca havia utilizado nenhuma ferramenta semelhante. Como já acessava alguns blogs que disponibilizam atividades para sala de aula, resolvi experimentar a plataforma Blogspot, e estou satisfeita. Recentemente, mudei o layout para outro de sugestão do próprio Blogspot”, conta (veja no destaque o quadro com opções de plataformas gratuitas - clique para ampliá-lo).
Dicas para usar o blog no ensino

Alunos blogando:
•Incentive seus alunos a escreverem seus próprios textos;
•Procure fazer com que seus educandos se envolvam com assuntos que são do interesse da sociedade. Evite a escolarização dos blogs;
•Garanta liberdade de expressão. Não censure a produção dos alunos;
•Incentive a circulação pelo ciberespaço. Não pare na escola e em interesses curriculares imediatos;
•Promova contatos internacionais;
•Ajude a construção de identidades digitais. Nas comunicações via internet, as pessoas vão construindo uma nova dimensão.

Fonte: Jarbas Novelino Barato, doutor em Educação e mestre em Tecnologia Educacional.

Professores blogando:
•Reflita sobre suas próprias experiências docentes;
•Descreva o que funcionou para você na sala de aula, assim como o que não funcionou;
•Forneça alguma dica de ensino para outros professores;
•Compartilhe ideias de atividades de ensino ou jogos de linguagem para uso em sala de aula;
•Forneça dicas de “como fazer” no uso específico de tecnologias em sala de aula;
•Poste mensagens sobre informações úteis, como calendário, agenda e tarefas de casa;
•Poste tarefas e solicite aos alunos que respondam em seus próprios blogs;
•Forneça exemplos de trabalho em sala de aula, de atividades de vocabulário, ou de jogos gramaticais;
•Sugira exercícios de leitura on-line;
•Reúna recursos da internet, sugira links interessantes;
•Poste fotos e comentários sobre atividades em sala de aula.

Fonte: Artigo da blogueira Anne Davis (tradução do educador Jarbas Novelino Barato)

Texto extraído : http://www.profissaomestre.com.br/view/action/visualizarMateria.php?cod=2148

14 de setembro de 2012

Exemplo Plano de Aula Portal do Professor (estrutura)


Estrutura Curricular


Modalidade / Nível de Ensino              Componente Curricular                       Tema
Ensino Fundamental Final                   Língua Portuguesa                  Língua oral e escrita:
prática de produção de
textos orais e escritos
O que o aluno poderá aprender com esta aulaDados da Aula
# Desenvolver o gosto pela leitura
# Produzir textos escritos
# Diferenciar textos de hipertextos
# Criar hipertextos
# Buscar por si mesmo suas fontes de conhecimentos através da pesquisa e da observação
Duração das atividades
Dez aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
# Saber o que é conto e suas características;
# Entender o que é coesão e coerência;
# Conhecer o que é um hipertexto e como criá-lo  (estrutura hipertexto);
# Identificar as diferenças entre o falar e o escrever  
Estratégias e recursos da aula
  1ª Etapa
Começar a aula contando o conto “Negócio de Menino com Menina” de Ivan Ângelo do livro De conto em conto, após a contação  perguntar para aos alunos  que tipo de  (historia) texto é esse.  Explicar que é um conto, suas estruturas e características. Deixar os alunos falarem livremente sobre contos e as historias que já conhecem.
     Negócio de menino com menina   (Ivan Angelo)  
     O menino, de uns dez anos, pés no chão, vinha andando pela estrada de terra da fazenda com a gaiola na mão. Sol forte de uma hora da tarde. A menina, de uns nove anos, ia de carro com o pai, novo dono da fazenda.
     Gente de São Paulo. Ela viu o passarinho na gaiola e pediu ao pai:
     — Olha que lindo! Compra pra mim? 
     O homem parou o carro e chamou:
     — Ô menino. O menino voltou, chegou perto, carinha boa. Parou do lado da janela da menina. O homem:
     — Esse passarinho é pra vender?
     — Não senhor.
     O pai olhou para a filha com uma cara de deixa pra lá. A filha pediu suave como se o pai tudo pudesse:
     — Fala pra ele vender.
     O pai, mais para atendê-la, apenas intermediário:
     — Quanto você quer pelo passarinho?
     — Não tou vendendo não senhor.
     A menina ficou decepcionada e segredou:
     — Ah, pai, compra.
     Ela não considerava, ou não aprendera ainda, que negócio só se faz quando existe um vendedor e um comprador. No caso, faltava o vendedor. Mas o pai era um homem de negócios, águia da Bolsa, acostumado a encorajar os mais hesitantes ou a virar a cabeça dos mais recalcitrantes:
   — Dou dez mil.
   — Não senhor.
   — Vinte mil.
   — Vendo não.
   O homem meteu a mão no bolso, tirou o dinheiro, mostrou três notas, irritado.
   — Trinta mil.
   — Não tou vendendo, não, senhor.
   O homem resmungou "que menino chato" e falou pra filha:
   — Ele não quer vender. Paciência.
   A filha, baixinho, indiferente às impossibilidades da transação:
   — Mas eu queria. Olha que bonitinho.
   O homem olhou a menina, a gaiola, a roupa encardida do menino, com um rasgo na manga, o rosto vermelho de sol.
   — Deixa comigo.
   Levantou-se, deu a volta, foi até lá. A menina procurava intimidade com o passarinho, dedinho nas gretas da gaiola. O homem, maneiro, estudando o adversário:
   — Qual é o nome deste passarinho?
   — Ainda não botei nome nele, não. Peguei ele agora.
   O homem, quase impaciente:
   — Não perguntei se ele é batizado não, menino. É pintassilgo, é sabiá, é o quê?
   — Aaaah. É bico-de-lacre.
   Menina, pela primeira vez, falou com o menino:
   — Ele vai crescer?
   O menino parou os olhos pretos nos olhos azuis.
   — Cresce nada. Ele é assim mesmo, pequenininho.
   O homem:
   — E canta?
   — Canta nada. Só faz chiar assim.
   — Passarinho besta, hein?
   — É. Não presta pra nada, é só bonito.
   — Você pegou ele dentro da fazenda?
   — É. Aí no mato.
   — Essa fazenda é minha. Tudo que tem nela é meu. O menino segurou com mais força a alça da gaiola, ajudou com a outra mão nas grades. O homem achou que estava na hora e falou já botando a mão na gaiola, dinheiro na outra mão.
   — Dou quarenta mil, pronto. Toma aqui.
   — Não senhor, muito obrigado.
   O homem, meio mandão:
   — Vende isso logo, menino. Não tá vendo que é pra menina?
   — Não, não tou vendendo não.
   — Cinqüenta mil! Toma! — e puxou a gaiola.
   Com cinqüenta mil se comprava um saco de feijão, ou dois pares de sapatos, ou uma bicicleta velha.
   O menino resistiu, segurando a gaiola, voz trêmula.
   — Quero não senhor. Tou vendendo não.
   — Não vende por quê, hein? Por quê?
   O menino acuado, tentando explicar:
   — É que eu demorei a manhã todinha pra pegar ele e tou com fome e com sede, e queria ter ele mais um pouquinho. Mostrar pra mamãe.
   O homem voltou para o carro, nervoso. Bateu a porta, culpando a filha pelo aborrecimento.
   — Viu no que dá mexer com essa gente? É tudo ignorante, filha. Vam'bora.
   O menino chegou pertinho da menina e falou baixo, para só ela ouvir:
   — Amanhã eu dou ele pra você.
   Ela sorriu e compreendeu.

   Depois de ouví-los, mencionar os contos de fadas e  apresentar outras modalidades de contos: maravilhosos, fantásticos, psicológicos e realistas.
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Contos_de_fadas (acesso em 23/09/2010)    
 2ª Etapa  
 Levar os alunos à biblioteca para realizar a leitura de algum conto. Durante a leitura deverá registrar a bibliografia, resumo e comentário pessoal.  
 3ª Etapa  
 Em outra aula estudar a estrutura que todo  texto deve ter,  coerências, coesão e as  diferenças entre o falar e o escrever.
 Assistir aos vídeos para compreender melhor sobre a coesão e coerência   
 4ª Etapa    
Fazer em sala o reconto do texto lido de acordo com os critérios estudados sobre a produção de texto.  
 5ª Etapa  
 No laboratório de informática, o aluno aprenderá a criar um hipertexto, links através de observações e pesquisas em outros hipertextos.
  6ª Etapa   
Montagem do próprio hipertexto no laboratório de informática, por meio de um roteiro estabelecido, que deverá  constar:  
 1.    Definição de conto
2.     Características
3.     Resumo do conto lido
4.     Biografia do autor
5.     Bibliografia
  7ª Etapa
Após montagem do hipertexto os alunos irão postá-lo no blog  da biblioteca (bibliotecadocerb.blogspot.com). Logo após, irão ler os hipertextos dos colegas para se autoavaliarem e ver as correções necessárias. Depois do texto estiver totalmente pronto, cada aluno deverá ler e comentar o hipertexto que mais gostou.
Recursos Complementares
- Dicionários
Avaliação
  Os alunos serão avaliados durante todo o processo de execução das atividades e da produção do texto até a conclusão final de cada um. Serão avaliados também em participação, interesse, oralidade, criatividade, criação de pagina pessoal com hipertexto e links.  O professor poderá fazer alguns questionamentos para avaliar seu trabalho e dos alunos:
§  Os alunos conseguiram produzir um hipertexto? Houve dificuldades? Se houve quais foram ? O que poderá ser mudado?
§  Houve cooperação entre os alunos? Alguém se prontificou a ajudar o colega na dificuldade em que se encontrava?
§  Os alunos se interessaram por essa ferramenta? Participaram ativamente ou ficaram dispersos?

17 de abril de 2012

Tutorial sobre vírus

Este link trás uma página que tem por objetivo apresentar a coletânea de textos/tutoriais sobre vírus de computador.



Fonte: Portal do MEC.

9 de abril de 2012

Principais arquivos e suas extensões


Bastante úteis são os arquivos multiplataforma, ou seja, arquivos que são criados / lidos por mais de um sistema operacional, como PDF, HTML e RTF. Eles permitem ampla distribuição da informação pois podem ser executados (vistos, criados, modificados) em diferentes equipamentos e sistemas.


http://www.ufpa.br/dicas/progra/arq-exte.htm#forcomum

FERRAMENTAS DE AUTORIA

FERRAMENTAS DE AUTORIA
Você conhecerá as Ferramentas de Autoria, que são utilizadas para produzir arquivos digitais em diferentes mídias (texto, imagem, som etc.). Existem ferramentas voltadas especificamente para o professor, que possibilitam a elaboração de  material didático, e as que podem ser utilizadas somente pelos alunos, ou por ambos. Como o próprio nome diz, as ferramentas de autoria permitem que professores e alunos se tornem autores do tema que está sendo estudado. Entre essas ferramentas, encontram-se as de produção coletiva que proporcionam interação e possibilitam a autoria colaborativa/cooperativa. 

Por tratar-se de diferentes mídias, este módulo apresenta as ferramentas divididas em quatro categorias: Audiovisual, Colaborativas, Atividades e Diversas. Confira também um conjunto de sugestões de ferramentas que estão organizadas em uma tabela com características específicas e possibilidades de aplicações.

Pretende-se, com esse módulo, despertar  o interesse e a criatividade para a construção e planejamento de atividades interativas (ou mídias digitais), com a apropriação de novas ferramentas, visando à participação ativa e colaborativa dos alunos, sejam como leitores ou autores. Para isso, a partir do estudo desse módulo você poderá: 
  • Conhecer e selecionar diferentes tipos de ferramentas de autoria;
  • Construir projetos pedagógicos que enfoquem a produção do aluno;
  • Criar atividades desafiadoras e interativas ou propor que os alunos as criem;
  • Planejar aulas no laboratório de informática que envolvam os alunos e os instigue-os no processo de construção de mídias digitais.

21 de fevereiro de 2012

Lista de softwares livres educativos

Lista de Softwares Educacionais Livres






Linguagem e ensino de Linguas:

ABC- Blocks – Alfabeto móvel
Anagramarama - Jogo para treinamento de digitação
BlinKen - Versão do jogo Simon Says
Kanagrama – Ordenação de palavras
KhangMan - Jogo da forca (palavras em inglês quanto em português)
Kiten – Aprendizado do japonês
Klettres - Aprendizado do alfabeto a partir de sons de letras e sílabas
Ktouch - Treinamento de digitação (reconhecimento do teclado)
KTurtle – aplicativo do tipo LOGO
Kverbos - Lingua Estrangeira Estudo verbos do Espanhol
Kvoctrain - Treinador de vocabulário em várias línguas
Kwordquiz - Treinador de vocabulário

JOGOS (ESTRATÉGIA E RACIOCÍNIO LÓGICO):

Childsplay - conjunto de aplicativos para trabalhar com crianças estilo gcompris
Freecid – Construindo sua própria civilização (estratégia)
FrozenBubble – Jogos de coordenação motora e raciocínio lógico
Gcompris – versão 8.2.2 (programa infanto-juvenil) que tem contém cerca de 50 aplicativos
Kard - Jogo de memória
Kblackbox - Jogo que exige raciocínio lógico e compreensão das probabilidades

MATEMÁTICA:

Asymptopia - Palavras cruzadas com expressões Matemáticas
Calc 3D - Gráficos: geometria e estatística
Dr. Geo - Software interativo para o aprendizado de geometria. Permite a construção de figuras geométricas interativas
Fractint - Geração de fratais (ilusões)
FracTree - Desenho de fratais (ilusões)
Geogeobra - Geometria interativa
GeoNext - Matemática dinâmica
Kalcul - Aplicativo para teste de equações matemáticas
Kali - Pavimentações
Kbrusch - Trabalho com Frações
Kcalc – Calculadora
Kig – Geometria
KMathTool - Coleção de calculadores matemáticas
Kmplot - Matemática Geometria interativa
Kpercentage - Estudo de porcentagem
Matrisa – Estratégia. O objetivo é associar uma carta retirada de uma pilha de cartas a um conjunto de cartas organizadas em linhas e colunas com certas características
Modellus - Modelação
Pavimentações: plano e sup. esféricas Kaleido Tile
ReC - Geometria
TuxMathScrabble – Palavras cruzadas com expressões numéricas
WinPlot - Desenho e animação de superfícies

GEOGRAFIA:

3DPlanetárium - Programa que mostra o sistema solar em tempo real
Celestia - Simulação espacial em tempo real que deixa você experimentar nosso universo em três dimensões
Celestia - Viagem 3d ao Sistema Solar
Google Earth – Imagens de satélites (precisa ser emulado)
Grass - Sistema de Informação Geográfica.
KGeography – Mapas
Kstars - Ciências Planetário de ambiente gráfico. Apresenta simulações de corpos e fenômenos celestes
Stellarium – Planetário
TkGeomap - Dados Geográficos
Xrmap - Geography country earth spherical rectangular mercator miller projection

QUIMICA:

Chemtool - Desenhar estruturas Químicas
Eqchem - Balanceamento de fórmulas químicas
Gdis - Programa para exibição e manipulação de moléculas isoladas e sistemas periódicos
Ghemical - Moléculas em 3d
Kalzium - Programa que exibe a tabela periódica de elementos químicos com informações e em diferentes classificações
Katomix - Jogo de Quimica para se construir moléculas a partir de átomos
KmolCalc- Aplicativo para cálculo de quantidade de partículas (Mol) em uma quantidade de matéria

Física:

reeducfisic- Seção do freeduc com softwares livres de física (em francês)
LUM - Software livre para Linux sobre Óptica Geométrica
MEK - É um software livre (gpl) educativo que faz simulações de mecânica da partícula. Versão apenas para Linux
Python no ensino de física - Projeto que utiliza simulações de fenômenos de física desenvolvidas com python e vpython
Step: O Step é um simulador interativo de física

Gráficos/desenho:

Gimp- O Photoshop do Software Livre
Inkscape - Inkscape, cria gráficos vetoriais
Kolourpaint - Semelhante ao Paint do Windows
TuxPaint – desenho infantil mas que pode ser usado em todas as disciplinas