25 de outubro de 2012

Top 25: as senhas mais populares em 2012

   Você não é uma dessas pessoas, é? ;-)

 Acredite se quiser. Mesmo depois de tantos ataques a grandes redes sociais e serviços de email, muitas pessoas continuam usando senhas de baixa complexidade. O site Mashable divulgou a lista das 25 combinações mais usadas em 2012. Abaixo, as palavras de acordo com a ordem de popularidade e o status em relação ao ano passado:
  1. password (não mudou de posição);
  2. 123456 (não mudou de posição);
  3. 12345678 (não mudou de posição);
  4. abc123 (subiu 1 posição);
  5. qwerty (desceu 1 posição);
  6. monkey (não mudou de posição);
  7. letmein (subiu 1 posição);
  8. dragon (subiu 2 posições);
  9. 111111 (subiu 3 posições);
  10. baseball (subiu 1 posição);
  11. iloveyou (subiu 2 posições);
  12. trustno1 (desceu 3 posições);
  13. 1234567 (desceu 6 posições);
  14. sunshine (subiu 1 posição);
  15. master (desceu 1 posição);
  16. 123123 (subiu 4 posições);
  17. welcome (nova);
  18. shadow (subiu 1 posição);
  19. ashley (desceu 3 posições);
  20. football (subiu 5 posições);
  21. jesus (nova);
  22. michael (subiu 2 posições);
  23. ninja (nova);
  24. mustang (nova);
  25. password1 (nova).
Se alguma das suas senhas está listada acima, recomendamos que você troque-a imediatamente. Claro, se você usa variantes em português (como “senha”, “macaco” e “dragão”), também não precisa pensar muito para modificá-las, afinal, não é porque o Banco Central da França usava o código “123456” que você deve fazer igual.
O mais indicado é usar uma senha diferente para cada serviço, sendo que cada código de acesso deve ter no mínimo oito caracteres. Softwares de gerenciamento de palavras-passe podem ser úteis para ajudar na memorização. E, por fim, o mais importante: não use a senha da sua conta bancária como chave de outro serviço online.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/seguranca/31761-top-25-as-senhas-mais-populares-em-2012.htm#ixzz2AJEiixf8


9 de outubro de 2012

Túnel das mídias

Click na imagem

Uso do Blog na Educação


Diários da Educação

O termo blog, que hoje já faz parte do nosso vocabulário, vem da contração do inglês web log, que quer dizer “diário da web”. Os blogs são um tipo de site que permite atualização rápida por meio dos posts – que são os artigos – e possibilita que os leitores façam comentários. Mais do que diários virtuais, os blogs costumam seguir um tema específico, como moda, política, gastronomia, cultura ou educação. “Uma característica é sua natureza de espaço para diálogos. Comentários aos posts podem ser oportunidades para troca de ideias, para a manifestação de discordâncias, para a indicação de informações, etc”, explica Jarbas Novelino Barato, doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Tecnologia Educacional pela San Diego State University, que também mantém um blog de educação: o Boteco Escola (http://jarbas.wordpress.com).

No ambiente educacional, os blogs popularizaram-se de maneira bastante rápida. Muitos professores têm hoje seu blog pessoal, no qual discutem temas do cotidiano escolar ou usam o espaço virtual como recurso extraclasse para atrair a atenção dos alunos. Para Barato, a primeira regra é que os blogs precisam ser utilizados como blogs, ou seja, instrumento de autoria e comunicação no ciberespaço. “Qualquer proposta de uso de blogs em educação precisa garantir que os alunos sintam-se ‘cibercidadãos’. Como acontece com qualquer instrumento de comunicação, é preciso que os blogs sejam utilizados com imaginação. O uso de blogs nas escolas depende muito de professores que consigam criar bons desafios de comunicação para os alunos.”

Crie seu blog 
Criar um blog é muito mais fácil do que se imagina, já que existem plataformas gratuitas que ensinam, quase que intuitivamente, como fazer um blog, além de oferecer opções de layouts, que podem ser personalizados. “Além de texto, [eles] podem apresentar imagens, vídeos e ilustrações. Outra vantagem: são fáceis de editar. Por isso, os autores podem sempre corrigir ou eliminar mensagens”, explica Barato.
A professora Cris Chabes mantém seu próprio blog, o Prô Cris Chabes (http://crischabes.blogspot.com), e também colabora com o blog Reeducaçãoem Foco (http://redeeducacaoemfoco.blogspot.com), que ganhou o 3º lugar no prêmio Top Blog 2011, na categoria Educação, indicado pelo júri acadêmico. Para criar o blog Prô Cris, ela escolheu a plataforma Blogspot. “Eu mesma criei e montei o layout. No início tive um pouco de dificuldade, pois nunca havia utilizado nenhuma ferramenta semelhante. Como já acessava alguns blogs que disponibilizam atividades para sala de aula, resolvi experimentar a plataforma Blogspot, e estou satisfeita. Recentemente, mudei o layout para outro de sugestão do próprio Blogspot”, conta (veja no destaque o quadro com opções de plataformas gratuitas - clique para ampliá-lo).
Dicas para usar o blog no ensino

Alunos blogando:
•Incentive seus alunos a escreverem seus próprios textos;
•Procure fazer com que seus educandos se envolvam com assuntos que são do interesse da sociedade. Evite a escolarização dos blogs;
•Garanta liberdade de expressão. Não censure a produção dos alunos;
•Incentive a circulação pelo ciberespaço. Não pare na escola e em interesses curriculares imediatos;
•Promova contatos internacionais;
•Ajude a construção de identidades digitais. Nas comunicações via internet, as pessoas vão construindo uma nova dimensão.

Fonte: Jarbas Novelino Barato, doutor em Educação e mestre em Tecnologia Educacional.

Professores blogando:
•Reflita sobre suas próprias experiências docentes;
•Descreva o que funcionou para você na sala de aula, assim como o que não funcionou;
•Forneça alguma dica de ensino para outros professores;
•Compartilhe ideias de atividades de ensino ou jogos de linguagem para uso em sala de aula;
•Forneça dicas de “como fazer” no uso específico de tecnologias em sala de aula;
•Poste mensagens sobre informações úteis, como calendário, agenda e tarefas de casa;
•Poste tarefas e solicite aos alunos que respondam em seus próprios blogs;
•Forneça exemplos de trabalho em sala de aula, de atividades de vocabulário, ou de jogos gramaticais;
•Sugira exercícios de leitura on-line;
•Reúna recursos da internet, sugira links interessantes;
•Poste fotos e comentários sobre atividades em sala de aula.

Fonte: Artigo da blogueira Anne Davis (tradução do educador Jarbas Novelino Barato)

Texto extraído : http://www.profissaomestre.com.br/view/action/visualizarMateria.php?cod=2148

14 de setembro de 2012

Exemplo Plano de Aula Portal do Professor (estrutura)


Estrutura Curricular


Modalidade / Nível de Ensino              Componente Curricular                       Tema
Ensino Fundamental Final                   Língua Portuguesa                  Língua oral e escrita:
prática de produção de
textos orais e escritos
O que o aluno poderá aprender com esta aulaDados da Aula
# Desenvolver o gosto pela leitura
# Produzir textos escritos
# Diferenciar textos de hipertextos
# Criar hipertextos
# Buscar por si mesmo suas fontes de conhecimentos através da pesquisa e da observação
Duração das atividades
Dez aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
# Saber o que é conto e suas características;
# Entender o que é coesão e coerência;
# Conhecer o que é um hipertexto e como criá-lo  (estrutura hipertexto);
# Identificar as diferenças entre o falar e o escrever  
Estratégias e recursos da aula
  1ª Etapa
Começar a aula contando o conto “Negócio de Menino com Menina” de Ivan Ângelo do livro De conto em conto, após a contação  perguntar para aos alunos  que tipo de  (historia) texto é esse.  Explicar que é um conto, suas estruturas e características. Deixar os alunos falarem livremente sobre contos e as historias que já conhecem.
     Negócio de menino com menina   (Ivan Angelo)  
     O menino, de uns dez anos, pés no chão, vinha andando pela estrada de terra da fazenda com a gaiola na mão. Sol forte de uma hora da tarde. A menina, de uns nove anos, ia de carro com o pai, novo dono da fazenda.
     Gente de São Paulo. Ela viu o passarinho na gaiola e pediu ao pai:
     — Olha que lindo! Compra pra mim? 
     O homem parou o carro e chamou:
     — Ô menino. O menino voltou, chegou perto, carinha boa. Parou do lado da janela da menina. O homem:
     — Esse passarinho é pra vender?
     — Não senhor.
     O pai olhou para a filha com uma cara de deixa pra lá. A filha pediu suave como se o pai tudo pudesse:
     — Fala pra ele vender.
     O pai, mais para atendê-la, apenas intermediário:
     — Quanto você quer pelo passarinho?
     — Não tou vendendo não senhor.
     A menina ficou decepcionada e segredou:
     — Ah, pai, compra.
     Ela não considerava, ou não aprendera ainda, que negócio só se faz quando existe um vendedor e um comprador. No caso, faltava o vendedor. Mas o pai era um homem de negócios, águia da Bolsa, acostumado a encorajar os mais hesitantes ou a virar a cabeça dos mais recalcitrantes:
   — Dou dez mil.
   — Não senhor.
   — Vinte mil.
   — Vendo não.
   O homem meteu a mão no bolso, tirou o dinheiro, mostrou três notas, irritado.
   — Trinta mil.
   — Não tou vendendo, não, senhor.
   O homem resmungou "que menino chato" e falou pra filha:
   — Ele não quer vender. Paciência.
   A filha, baixinho, indiferente às impossibilidades da transação:
   — Mas eu queria. Olha que bonitinho.
   O homem olhou a menina, a gaiola, a roupa encardida do menino, com um rasgo na manga, o rosto vermelho de sol.
   — Deixa comigo.
   Levantou-se, deu a volta, foi até lá. A menina procurava intimidade com o passarinho, dedinho nas gretas da gaiola. O homem, maneiro, estudando o adversário:
   — Qual é o nome deste passarinho?
   — Ainda não botei nome nele, não. Peguei ele agora.
   O homem, quase impaciente:
   — Não perguntei se ele é batizado não, menino. É pintassilgo, é sabiá, é o quê?
   — Aaaah. É bico-de-lacre.
   Menina, pela primeira vez, falou com o menino:
   — Ele vai crescer?
   O menino parou os olhos pretos nos olhos azuis.
   — Cresce nada. Ele é assim mesmo, pequenininho.
   O homem:
   — E canta?
   — Canta nada. Só faz chiar assim.
   — Passarinho besta, hein?
   — É. Não presta pra nada, é só bonito.
   — Você pegou ele dentro da fazenda?
   — É. Aí no mato.
   — Essa fazenda é minha. Tudo que tem nela é meu. O menino segurou com mais força a alça da gaiola, ajudou com a outra mão nas grades. O homem achou que estava na hora e falou já botando a mão na gaiola, dinheiro na outra mão.
   — Dou quarenta mil, pronto. Toma aqui.
   — Não senhor, muito obrigado.
   O homem, meio mandão:
   — Vende isso logo, menino. Não tá vendo que é pra menina?
   — Não, não tou vendendo não.
   — Cinqüenta mil! Toma! — e puxou a gaiola.
   Com cinqüenta mil se comprava um saco de feijão, ou dois pares de sapatos, ou uma bicicleta velha.
   O menino resistiu, segurando a gaiola, voz trêmula.
   — Quero não senhor. Tou vendendo não.
   — Não vende por quê, hein? Por quê?
   O menino acuado, tentando explicar:
   — É que eu demorei a manhã todinha pra pegar ele e tou com fome e com sede, e queria ter ele mais um pouquinho. Mostrar pra mamãe.
   O homem voltou para o carro, nervoso. Bateu a porta, culpando a filha pelo aborrecimento.
   — Viu no que dá mexer com essa gente? É tudo ignorante, filha. Vam'bora.
   O menino chegou pertinho da menina e falou baixo, para só ela ouvir:
   — Amanhã eu dou ele pra você.
   Ela sorriu e compreendeu.

   Depois de ouví-los, mencionar os contos de fadas e  apresentar outras modalidades de contos: maravilhosos, fantásticos, psicológicos e realistas.
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Contos_de_fadas (acesso em 23/09/2010)    
 2ª Etapa  
 Levar os alunos à biblioteca para realizar a leitura de algum conto. Durante a leitura deverá registrar a bibliografia, resumo e comentário pessoal.  
 3ª Etapa  
 Em outra aula estudar a estrutura que todo  texto deve ter,  coerências, coesão e as  diferenças entre o falar e o escrever.
 Assistir aos vídeos para compreender melhor sobre a coesão e coerência   
 4ª Etapa    
Fazer em sala o reconto do texto lido de acordo com os critérios estudados sobre a produção de texto.  
 5ª Etapa  
 No laboratório de informática, o aluno aprenderá a criar um hipertexto, links através de observações e pesquisas em outros hipertextos.
  6ª Etapa   
Montagem do próprio hipertexto no laboratório de informática, por meio de um roteiro estabelecido, que deverá  constar:  
 1.    Definição de conto
2.     Características
3.     Resumo do conto lido
4.     Biografia do autor
5.     Bibliografia
  7ª Etapa
Após montagem do hipertexto os alunos irão postá-lo no blog  da biblioteca (bibliotecadocerb.blogspot.com). Logo após, irão ler os hipertextos dos colegas para se autoavaliarem e ver as correções necessárias. Depois do texto estiver totalmente pronto, cada aluno deverá ler e comentar o hipertexto que mais gostou.
Recursos Complementares
- Dicionários
Avaliação
  Os alunos serão avaliados durante todo o processo de execução das atividades e da produção do texto até a conclusão final de cada um. Serão avaliados também em participação, interesse, oralidade, criatividade, criação de pagina pessoal com hipertexto e links.  O professor poderá fazer alguns questionamentos para avaliar seu trabalho e dos alunos:
§  Os alunos conseguiram produzir um hipertexto? Houve dificuldades? Se houve quais foram ? O que poderá ser mudado?
§  Houve cooperação entre os alunos? Alguém se prontificou a ajudar o colega na dificuldade em que se encontrava?
§  Os alunos se interessaram por essa ferramenta? Participaram ativamente ou ficaram dispersos?